um espaço para todos
A Taverna dos Trovadores existe desde 1990.
Começámos por ser um bar, espaço da noite com música, mas em pouco tempo provou-se ser necessário ampliar o conceito para restaurante. Assim era preciso porque os petiscos, muito apreciados, já não bastavam à nossa clientela que rapidamente foi crescendo.
Novos espaços surgiram e hoje temos várias salas, recantos privilegiados para saborear as nossas especialidades gastronómicas e ouvir a boa música portuguesa.
e Taverneiro
Músico, compositor, cantor, produtor e promotor apaixonado da música e da cultura portuguesa, Fernando Pereira é o nosso anfitrião, recebendo aqui com o mesmo carinho com que recebe os amigos na própria casa.
Fundou, em 1990, a Taverna dos Trovadores e desde então encontra-o aqui, a qualquer hora do dia ou da noite, fazendo deste um espaço icónico da música e da cultura portuguesa e um verdadeiro porto de abrigo para quem chega.
com alma portuguesa
A Taverna dos Trovadores alberga música portuguesa ao vivo todas as sextas e sábados, durante o jantar, encerrando às 23h.
Entre os músicos residentes contam-se Ana Lains, Rogério Charraz, Joana Amendoeira, Sebastião Antunes, Silvana Peres, Ricardo Oliveira, Paulo Loureiro, Carlos Lopes, Edu Miranda e o anfitrião Fernando Pereira.
os que bebem, também comem
Inspirados na cozinha tradicional os nossos pratos oferecem o gosto e o sabor do que é português. Para acompanhar estas iguarias a carta de vinhos é variada com representantes deste néctar dos deuses vindos das melhores regiões do país.
As Favas à Portuguesa são um dos mais tradicionais e apreciados pratos da gastronomia nacional. Um sabor reconfortante que abre o apetite e prepara o palato para a festa dos sabores. Junto com o sabor terreno dos Cogumelos Salteados em cebola e Bacon, temos o puro respeito dos sabores tradicionais portugueses.
A costa portuguesa é rica em peixe e marisco, e os camarões não podem faltar a abrir uma refeição que queremos rica de sabores. Fritos em azeite, alho, louro e malagueta, os camarões da Taverna vão abrir-lhe o apetite e saciar o prazer.
A tradição dos enchidos de fumeiro é tão antiga como ao nosso povo. De norte a sul as variedades são imensas e os temperos variados. A única parte difícil é a escolha. Por isso lhe oferecemos esta delícia do fumeiro assada, para iniciar a refeição ou para ajudar a uma boa conversa.
Dos fumeiros portugueses, o melhor presunto de cura tradicional (salga e fumeiro) de porco de pastagem, fatiado em finíssimas fatias que lhe realçam o sabor, o leve salgado e o sabor fumado que nos envolve e nos faz sentir o sabor de Portugal.
As pataniscas juntam o melhor da cozinha portuguesa num só prato: o bacalhau desfiado e envolto em polme temperado com cebola, pimenta, azeite e salsa, e o mais fantástico arroz de feijão bem malandrinho num contraste de sabores que se completam e nos deliciam.
Polvo das costas portuguesas, assado em canoa de barro, com castanhas, salteado de legumes, pimentos e tudo ligado com azeite levemente frito com alho. A tradição das velhas tavernas das aldeias de pescadores aqui recuperado pela cozinha da Taverna.
Uma das receitas mais tradicionais da cozinha portuguesa destinada aos dias de festa, que na Taverna pode comer todos os dias. Uma mistura de bacalhau demolhado em água e leite e envolto em ovos, farinha de trigo, cenoura ralada, azeite, coentros e noz-moscada, e regado por uma generosa cobertura de queijo ralado tostado no forno.
O arroz de míscaros é um prato de conforto e sabor intenso, inspirado pelo ambiente da serra, dos cheiros e dos sabores da floresta sintrense, envoltos num sedoso arroz carolino das planícies ribeirinhas de Portugal.
O ensopado de borrego era a comida tradicional da páscoa no Alentejo, recuperando um prato que já vinha da influência árabe na região. Um prato de sabor intenso, com a carne assente numa generosa fatia de pão alentejano e um caldo que envolve os sabores e nos transporta para as planícies do sul.
O cabrito assado no forno é, por excelência, a comida tradicional da Páscoa no centro e norte de Portugal (como o ensopado de borrego no sul). Principalmente na Beira Interior onde a influência judaica foi mais forte, o cabrito assado no forno da broa, em canoas de barro, com castanhas, batatas assadas e arroz temperado com os miúdos e a gordura do cabrito.
Originário do Seminário de Braga e há muitos anos conhecido por Arroz de Braga, este prato é agora dos mais apreciados por todos os portugueses. Um delicioso arroz temperado com a gordura e os sabores do pato e levado ao forno a tostar com uma cobertura de toucinho fumado e chouriço tradicional.
Este é o prato ideal para satisfazer os amantes da carne, sendo esta a protagonista principal. Temperada apenas com ervas aromáticas e umas pedrinhas de sal, a costeleta é grelhada até formar uma crosta crocante, de forma a preservar todos os sucos naturais.
Não há festa, casamento ou romaria sem um arroz doce. Também conhecido como arroz de função e arroz de leite, é um prato feito de arroz cozido em leite e açúcar, temperado com casca de limão, canela em pau e geralmente polvilhado com canela. É um doce popular e delicioso, fazendo parte das memórias da infância de todos nós. Pode comê-lo morninho acabado de fazer ou depois de arrefecido.
Originalmente um doce conventual do Convento da Conceição de Lagos, aproveitando as saborosas laranjas algarvias e os muitos ovos que sempre os conventos possuíam, foi mais tarde adoptado e difundido como o verdadeiro doce de Setúbal. O sabor suave dos citrinos a equilibrar na perfeição com o sabor mais intenso dos ovos.
Este bolo vem já da Antiga Grécia, onde era oferecido durante os jogos olímpicos aos atletas como fonte de energia, e deles passou aos romanos, que o ofereciam aos Deuses, para os acalmar. Um delicioso bolo com base de bolacha, recheio de queijo, creme e ovos, e uma cobertura de frutas para selar a sua refeição de um modo perfeito, com uma explosão de sabores.
Uma receita que parece ter nascido no Convento da Conceição de Lagos e que rapidamente se difundiu por todo o país. Uma espécie de reprodução de nuvens celestiais com um delicioso creme de ovo na base. Uma mistura de duas texturas diferentes, igualmente saborosas, para acabar a sua refeição no céu.
Estamos abertos todos os dias, excepto ao jantar de domingo.
À sexta e ao sábado fechamos às 02h00.
Faça a sua reserva online, a qualquer hora, clicando no botão abaixo, ou por telefone, durante as horas de funcionamento.
Pode também contactar-nos por email para reservas@tavernadostrovadores.pt.